7 de abril de 2015

O que diabos foi isso?


O título diz tudo... é sério!

 Eae, pessoal blzinha? A banlista é um treco cruel as vezes: "perdi" dois possíveis post e também um deck que eu gostava bastante (isso em relação a lista asiática). Mas nem tudo é apenas tristeza, esse vai ser um post de análise das duas banlistas (começando pela asiática que saiu primeiro). Só que não vai ser termina um e já conecta no outro, claramente vocês vão ver que são dois textos para posts diferentes que tratam de assuntos diferentes. Ao final eu vou dar minha palavra final, aí sim eu vou relacionar os dois acontecimentos.

 Peguem alguma coisa pra comer porque talvez esse seja dos grandes, vamos começar com o show de horrores que foi a banlista asiática. Eu sei que tem um pessoalzinho feliz com a lista, mas eu vou mostrar porque eu penso que ela foi mal feita:
--16/03/2015--

Banidas: Quem morreu não foram os Ruler.

 Capitalismo, meus jovens. Capitalismo: A Konami tem uma filosofia bem peculiar para fazer as coleções venderem, esta filosofia consiste de eliminar todo deck que tenha potencial e que seja antigo, dessa forma os decks mais novos podem se destacar  e consequentemente esvaziar os estoques de suas respectivas coleções.

 Existem dois modos de fazer essa ideia engatar:
 • Ou você faz os novos decks melhores que os antigos para que numa disputa de potencial os novos sempre sejam prioridade para os jogadores.
 • Ou você elimina os decks antigos do mercado para que não exista competição entre o moderno e o arcaico.
 Konami repetiu a jogada novamente com essa banlista, deu um tapa em uma das melhores cartas de Shaddoll (que é um deck cujas principais cartas são de uma coleção de 1 ano atrás, ou seja, velho) e de quebra, pra não perder a viagem, deu um puta soco na cara dos Dragon Rulers. Porém essa ação foi contraditória:

 Dragon Ruler é um deck que marcou 2013, mas uma das coisas mais interessantes dele é que ele conectava gerações, você tinha no meio de seu arsenal desde as cartas mais novas do mercado (Sacred Sword of Seven Stars, Dracossack, etc.), cartas relativamente velhas (Crimson Blader, Debris Dragon, Flamvell Guard, etc.) até as cartas mais ancestrais, empoeiradas e esquecidas possíveis (Gold Sarcophagus e Super Rejuvenation). Como o deck era colossal durante a sua época isso não era um problema, a oferta e procura por ele faziam os preços subirem mais e mais a ponto da coleção Lord of Tachyon Galaxy ter sido marcada pela sua venda massiva e pelos próprios Dragões Soberanos. O deck passou por formatos apanhando pra banlista, resistindo bravamente, mas chegou ao seu repouso e sumiu do cenário competitivo. Até que chegou o seu salvador: Number 95: Galaxy-Eyes Dark-Matter Dragon.

 Dark-Matter deu aos Rulers uma nova arma para lutar contra o Meta e eles usaram esta arma enquanto puderam. Desde 20 de Dezembro os dragões começaram a usar sua nova variante de deck, Dark-Matter deu a eles uma nova forma de alcançar a vitória, e eles conquistaram alguns tops pelos torneios asiáticos. O negócio é que a relação entre eles era mútua, Ruler não era ninguém sem Dark-Matter e vice versa, agora, olhando pra essa banlista podemos ver a contradição nessa história toda: eles não só mataram um deck antigo, como também uma carta novinha em folha que ainda pode vender. "É, mas uma carta não importa nada pra Konami" infelizmente essa linha de pensamento está correta, mas de qualquer forma, para uma empresa que deseja lucro, essa foi uma saída que tirou um pouco do capital que seria investido no Premium Pack 17. Rulers não morreram por completo, a variante ocidental vai receber o Dark Matter em breve e talvez o deck possa renascer das cinzas por aqui também, fico na torcida pela volta deles no OCG algum dia.

 Se essa lista representa o funeral de alguém, esse funeral é do Number 95: Galaxy-Eyes Dark-Matter Dragon e de mais ninguém.

 Off 1: só eu achei que liberar os Baby Rulers foi de uma idiotice total? Não fez sentido aquela mudança. E o pessoal que queria Ravina de volta vai ficar chupando dedo por mais tempo. Konami é maluca as vezes...


Limitadas e Semi-Limitadas: Parece que essa lista foi feita por uma criança mimada.

 "Mamãe, aquele deck meta me bateu, dá uma bronca nele!" 

 Sério, eu não sei como definir melhor a parte das limitadas, é bem isso mesmo. Teve muito fã service nessa banlista, (e como teve!) muito do que se reclamava foi acertado com essa lista, mas foi efetivo?

 A começar com os garotos maravilhas da vez: Nekroz. O pessoal comemorou tanto o Brionac indo a 1 sem motivos nenhum, olhem atentamente a lista, eles tiraram 2 buscadores do deck e adicionaram 3. Mesmo que o Brionac seja o buscador principal, o deck não perdeu em nada nessa história toda, pelo contrário, dos decks afetados pela banlista é um dos que foram menos afetados. Fora que o preço do Brionac vai cair aqui no TCG por causas dos jogadores com medo da banlista, quem quiser montar Nekroz por aqui dá pra arriscar nesse meio tempo.

 Outra carta que foi afetada de Nekroz foi a Nekroz Cycle, uma carta de ritual importante para jogadas mais agressivas com o deck, mas ainda assim foi uma mudança passiva. Ela não vai acarretar para o extermínio do deck nem nada (sei que tem muita gente que deseja isso por pura teimosia), como já dito, dos decks atuais do meta game oriental Nekroz é o que se mantém mais firme e mais forte no topo. Nunca duvidem do poder de um deck de se concertar, principalmente esses super consistentes. 

 Os próximos da minha lista são os Qliphort, outro deck que a criançada mimada queria que a mãe desse uma bronca. Aqui a bronca foi um pouquinho mais grave que com os Nekroz, mas nada que extermine o deck também: o deck perdeu 3 cópias dos principais buscadores do deck (Saqlifice limitada e Scout semi-limitado), para um deck de pêndulo isso vai ser um problema. Num deck onde você precisa de pelo menos 2 cartas em específico para poder começar a abrir vantagem a falta dos 6 buscadores do deck vai ser aquela casquinha da ferida que não vai te deixar em paz.

 De algum jeito o deck vai sentir a perda:
 • Os momentos de aperto vão ser mais preocupantes.
 • Começar o jogo em segundo pode acabar sendo uma boa ideia para ainda ter recurso mesmo com a falta de buscadores.
 • O deck tem um limite de tempo bem menor, uma vez sem buscadores no deck o mesmo não tem como aguentar um duelo muito longo.

 Mas Qliphort é um deck bem agressivo, todos esses problemas podem ser resolvidos com poucas mudanças no Main Deck. Essa banlista está sendo só fã service até agora, nem Nekroz nem Qli estão dizendo adeus ao jogo por causa dela, porém não posso dizer o mesmo em relação a Shaddoll.

"Shaddoll! Não bate mais no meu filho! Entendeu!?" Pelo visto a bronca da Dona Konami funcionou, Shaddoll de longe foi o deck mais judiado dessa banlista, até porque como eu disse antes Shaddoll já é um deck velho. No japão, Shaddoll era o verdadeiro rival de Nekroz, sempre pau a pau com o mesmo nos tops e ainda mais agora com a vinda da El Shaddoll Anomalilith que veio para apimentar muito mais a disputa. Pois apimentou, por pouquíssimas semanas, Shaddoll não só perdeu membros internos como também criaturas com leves sinergias com o deck (Kuribandit limitado [não muda nada] e Mathematician [Armageddon Knight ainda existe]). Mas o problema é justamente as cartas de dentro do arquétipo, além do banimento da Construct o deck perdeu El Shaddoll Fusion, a carta que dava o deck a possibilidade de ser agressivo a bel prazer. Somando as perdas dessa lista com a de listas passadas (principalmente em relação a Sinister Shadow Games) o deck não tem a mesma força para peitar os seus rivais. Estou falando isso como um semi-leigo a respeito do deck, mas se ele ainda puder competir eu consideraria isso um milagre.

Off 2: Acho que essas alterações na banlista nem foram muito por causa de fã service, mas sim por causa da nova coleção que está vindo. Igknight já se mostrou um deck poderoso com o que tem, mas é sempre bom varrer o comodo para chamar novas visitas. Se você acha que a Konami fez tudo isso para você, o jogador mimado e desamparado, acorde, na moral.

---20/03/2015---

Fã Service Especial: O mago do caos.

 Ah, erratas. Ainda tenho muito o que falar sobre o assunto, mas só dando uma palhinha a respeito do Dark Magician of Chaos: a carta ainda continua forte, mas o motivo dessa errata em específico não era nem um pouco nerfar a carta ou coisa parecida, mas sim arranjar uma desculpa para ter uma propaganda a mais do Remaster do Yu-Gi-Oh! Duel Monsters e também pro filme que vem vindo em 2016. Capitalismo, crianças...

 Não é por isso que eu não gostei da mudança, o mago do caos funciona como um teste (assim como o TCG fez com Raigeki e a Magician of Faith), mas é um teste com mais riscos uma vez que no japão eles tem mais cartas mágicas ácidas: Monster Reborn, Harpie's Feather Duster, etc. Fora que no japão Prophecy ainda não é um deck completamente apagado, sinergia entre o mago e ele é o que não falta. Se esse teste vai dar algum resultado ou não só o tempo pode dizer, não deixa de ser um assunto delicado, mas do jeito que essas erratas foram efetivas em relação a destruir a carta por completo... Falaremos sobre isso algum dia, aguardem.

Off 3: Essa de longe foi uma das erratas mais bem feitas até aqui. Ela apenas brinca com o jogo de palavras e com possibilidades pequenas, nada de adicionar abobrinha no texto (lê-se restrição imbecil), apenas rearranja as palavras e transforma o efeito de forma o mais sútil possível. Novamente, voltaremos no assunto algum dia.


Liberadas: Liberdade, enfim!!

"Olha, a Konami lembra de nós, pobres jogadores." Talvez ela lembre... Ou talvez seja aquele amigo que só lembra quando uma outra pessoa cutuca ele. Praticamente todas as cartas liberadas são cartas que fariam um estrago no passado, mas no presente não fazem mais, o problema é: desde quando elas não fariam mais nada no jogo? 
• Big Eye sem o Ruler da Época de Ouro já devia ter sido liberado; 
• Krystia mesmo com um efeito importante contra a forma de invocação mais comum é uma carta lenta e ultrapassada; 
• Hornet também já é uma carta de um deck ultrapassado, muitas destruições por turno não é mais um tabu no jogo, nem mesmo muitas invocações ou muitas buscas.
• Rooster... Quem é Fire Fist mesmo? O segredo do sucesso deles na época foi a crise da banlista anterior (aquela que praticamente resetou o Meta Game), na época até Harpia conseguia topar (não estou tirando o mérito do deck, mas de fato estava bem mais fácil que qualquer outro formato do jogo).
• Shi En, sem comentários também, o seu poder no jogo depende de uma outra carta que está banida.
Ou seja, não fez sentido algum essas cartas só voltarem agora para o jogo, já era para elas terem voltado a um bom tempo atrás. Isso não foi necessariamente um "presente" para os jogadores, está mais para um descaso não só com os decks, mas também com o que é antigo e o que não é competitivo. Essas mudanças não acarretam muito pro jogo

 Falando em descaso: Sinister Serpent, Temple of the Kings e Exchange of the Spirit, o que essas cartas tem em comum? Errado! Digo, Errata. As erratas até aqui (salvo exceções como o Dark Magician of Chaos) mudaram as cartas drasticamente, destruíram sua identidade, pra mim são como se fossem cartas novas. As 3 citadas acima foram arrasadas ao extremo:
• Sinister Serpent perdeu o sentido de existir, bem isso mesmo. O bagulho foi tenso;
• Exchange of the Spirit virou uma carta situacional demais;
• Temple of the King virou uma carta justa, essa eu tenho que admitir, de algum jeito eles conseguiram.
 Eu poderia encher essa parte com mais um monte de opinião minha, mas vou deixar para um post específico sobre erratas. Só gostaria que refletissem sobre o que fizeram com essas cartas a ponto de, num passe de magica, elas se tornarem "medíocres", pra não dizer coisa pior.

 Num resumo, tivemos a decapitação em praça pública dos Rulers em frente aos seus filhotes (como se fosse uma humilhação pro deck mesmo, é dificil ver a volta dos babys de outra forma), volta da Winda, que já não adianta muito e também tivemos a volta do Senju que eu já comentei anteriormente. Eu não sei dizer o que foi essa banlista, mas o show de horrores continua do outro lado do mapa-mundi e eu preciso falar a respeito daquilo também.

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O titulo do post prevalece como minha sincera opinião.

  Eae pessoal, blzinha? Não falei que vocês iriam perceber facilmente a troca de posts. Mas infelizmente não vão ser assuntos tão diferentes: a banlista americana foi quase que uma cópia da asiática, uma vergonha. Tivemos algumas boas escolhas aqui, algumas péssimas e alguns testes que deram errado. Mesmo sendo bem parecidas, se focarmos em detalhes pequenos dá pra tirar grandes informações:

Banidas: "Mamãe, eu não sei fazer uma banlista. Me ensina?"

 É impossível eu ficar inflexível diante de tamanhas más idéias sendo copiadas, repassadas, digeridas e principalmente, aceitadas. Toda a minha ingenuidade ficou na primeira parte do post, onde eu sonhava com um futuro legal para um deck que eu gosto, ter seus sonhos massacrados, mesmo aqueles mais bobos (são só cartas no fim das contas) não é uma experiência legal, ainda mais quando parecem ter feito só para te atiçar. Tanto no OCG como no TCG os Dragon Rulers foram banidos e os babys foram liberados: pro OCG isso até faz um mínimo de sentido, mas pra nós, não, isso não faz o menor sentido: 
• Ontem foi lançado oficial mente o Premium Gold 2, a coleção que contém o Dark Matter (já falei muito dele nesse post) que teria suas vendas aumentadas com o Ruler num bom estado no jogo.
• Dragon Ruler é um deck apagado do TCG, quase que completamente.
• Seguindo a linha que essa banlista seguiu, não faz sentido "cortar o mau pela raiz" antes dele chegar no jogo, uma vez que essa banlista teve aspectos bem comerciais (assim como a asiática).

 Eu realmente não sei o que aconteceu nessa banlista para ser tão parecida com a asiática, nem ao menos a diferença de Meta Game foi levada em consideração (sério, uma Tour Guide faz isso? Claro que não!) e no fim tivemos uma cópia com pequenos detalhes pra não dar tão na cara. Essas coisas acontecem, não tem o que se fazer a respeito, mas é sempre bom analisar as coisas para se ter uma opinião definida. Preciso falar que eu estou contra essas escolhas?

 Off 4: Ah, Snatch Steal. Você é mais um bom argumento para eu mostrar como a Konami não leva o jogo em consideração antes de fazer as escolhas da lista. Se fosse uma mudança a longo prazo eu estaria ok, mas mexer uma carta na banlista passada e já voltar ela pro lugar de partida só mostra o quão mal pensado são algumas escolhas. Claramente isso foi um teste para ver o quão bem a carta se adaptaria, não deu certo (pra Konami), mas será que não dava pra gastar um pouco mais de neurônios e pensar nas consequências antes dos problemas atingirem o ventilador? 

--06/04/2015--

Nem tudo foi um show de horrores.

 Meu plano de fazer um post grande foi pro ralo, não vale a pena repetir tudo o que eu disse lá em cima. Então vamos adiantar as coisas e falar daquilo que eu realmente gostei da lista. A começar pela Skill Drain sendo limitada (TCG): por longos anos aquela foi uma das melhores cartas anti-meta do jogo, digo isso num sentido mais amplo, mas atualmente ela se tornou uma carta de VIP. Os novos decks (Yang Zing e Qli) monopolizaram tanto essa carta que ela perdeu aquele significado de "eu ainda tenho isso pra usar contra o Meta", esses decks são os VIPs que tem total domínio da carta (faltava só ela vir com o nome do arquétipo estampada na artwork), fizeram bem em limitá-la.

 Outra carta que quase sofre do mesmo efeito é a Vanity's, mesmo ela sendo bastante forte num deck pêndulo, ela ainda pode ser vista em muitos decks. Essa peculiaridade da carta já corta o Efeito VIP que a Skill Drain sofre. Eu partircularmente não vi motivos para limitarem a Vanity, eu sei que aquela carta pode ganhar jogos sozinha, mas ela é o que eu chamo de "O Mau Necessário". Por exemplo Nekroz, um deck que quase domina o meta game, advinha qual carta pode parar esse deck: Vanity's. Um card game consistente é aquele em que o próprio jogo consegue arrumar suas anomalias, Vanity's é uma forma do jogo naturalmente evitar que o pior aconteça e que nasça um novo Tier 0, sem precisar da intervenção de um ser superior ou uma banlista. Entendem aonde eu quero chegar? Eu sei o quanto é frustrante perder para uma carta dessas, mas é dever seu se quiser vencer de estar preparado para tirá-la de campo, o que não é tão difícil (e esse é outro motivo de eu não achar justo ela ter sido limitada). Skill Drain faz a mesma coisa, mas ela é uma carta pra quem pode, só os VIPs podem usá-la, Vanity's ainda é uma carta do povo para o povo (E eu acho isso muito lindo).

 Off 5: E pra quem não gosta de Nekroz devia ficar feliz pela banlista americana, acertar a Preparation of the Rites foi algo mais inteligente do que só mexer no Brionac. Outra boa escolha da banlista TCG.


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 É, relendo tudo isso acho que eu não posso dizer que eu gostei das banlistas (meu lado emocional está falando mais alto, droga). Tudo me pareceu um grande teatro pra mostrar o quanto a Konami liga para o jogo e para o jogador, eu não me comovi nessa parte. Já temos uma semana de formato novo e eu sinceramente não vi nada mudar (no sentido de: "Cacete! Mudou pacas!"), foi muita encenação pra pouco resultado, de ambos os lados do globo.

 Não foi a intenção demorar tanto pra postar esse post, mas as vezes certas coisas falam mais alto e não dá pra ignorar (Escola!). Espero que eu tenha entretido ou informado vocês de algum jeito com esse post, só fico com medo de ter demorado demais e vocês já terem ouvido essas coisas de outras bocas ou outros textos. Agora eu gostaria de ouvir a opinião de vocês: gostaram da lista? Porque? Quem falar que gostou porque os dragões foram exterminados eu vou dar um murro tão forte quanto deram neles. Brincadeiras a parte, tenham uma boa semana e um bom formato. Falous!

Off 6: Acho que deu pra perceber que esse post foi escrito em dias diferentes e eu fui anotando cada momento. Se houver contradições no que eu disse, foi proposital, a intenção era justamente eu quebrar a cara com a minha ingenuidade. E eu quebrei...

14 Comentários:

Unknown disse:
7 de abril de 2015 às 11:16

Já vi tanto meme do Dark Matter que até já ficou chato asusahusahuashu.

Mas eu concordo plenamente quanto a Vanity ser um mal necessário, carta muito boa e muito bem feita para ser limitada só por que "todo mundo usa essa bosta". Yosenju, que nem era lá essas coisas, perdeu sua carta mais poderosa com um simples sopro da Konami, puta mancada.

Quando postar sobre as erratas eu comento mais. Já sobre as listas não tenho nada que falar, mas é bom sempre lembrar que a estratégia "mate o loop antes que comece" é típico da Neo New Konami.

Quando o Noden for anunciado em algum pack como Short Print Ultimate Super Extreme Promo Rare, na próxima banlist depois do lançamento (nem que seja dois dias depois) vão banir Instant Fusion. Fica só vendo a zuera.

Unknown disse:
7 de abril de 2015 às 11:17

(e se fizerem isso vão matar meu Deck Utopia que não tem NADA a ver com a história, maior delicia)

Unknown disse:
7 de abril de 2015 às 11:57

Do que adianta o shien liberado se o gateway ta banida '-'

Unknown disse:
7 de abril de 2015 às 12:34

Belo post. tembem nao gostei da banlist, ate parece que os players nao existe para a konami. Bom no final tambem acho que a istant fusion ta com seus dias contado, bom so resta esperar pra ver

Unknown disse:
7 de abril de 2015 às 13:28

@Guilherme, não só o seu deck utopia, meu deck cyber vai chorar tbm quando instant fusion for pra banlist, e olha que nem tem infinity, rampage e galaxy soldier no tcg, mas infelizmente é assim que a konami trabalha, cria cartas muito mal pensadas, e depois prejudica outros decks, pra tentar atingir decks que conseguem abusar dessas cartas

LG disse:
7 de abril de 2015 às 14:04
Este comentário foi removido pelo autor.
Kakori disse:
7 de abril de 2015 às 14:18

Só vejo mimimi, as mesmas reclamações de sempre: "konami mercenária, só pensa em dinheiro".

Uma das poucas coisas que não gostei foi o banimento da Construct no OCG. Em geral prefiro a lista do TCG, o jogo não tá super balanceado, mas Nekroz ta longe de ser Tier 0 e é interessante ver como que os decks meta vão se adaptar as mudanças.

O problema é que a maioria das pessoal veem a banlist de um ponto de vista de Tier 3, a banlist não é feita pensando em decks ultrapassados e sim pensando em decks meta.

A gente tem que lembrar também que decks como Shaddolls e Qlis ainda tão bem poderosos, ainda que ultrapassados pelos Nekroz, isso significa que os decks vão ter que eventualmente serem nerfados, caso contrario o jogo vai sofrer de power creep.

Eu ainda acho que Julho vai ser um soft-reset no meta, com multiplos arquetipos chegando agora no CORE, incluindo novos suportes para Infernoid.

Unknown disse:
7 de abril de 2015 às 15:03

@kakori se shaddoll e qli são ultrapassado em relaçao a nekroz, não faria sentido atingi-los para balancear o meta, os hits em shaddoll e qli(pricipalmente shaddoll) foram exatamente pra fazer as pessoas perderem o interesse neles, e comprar cartas novas. Ah, e ninguém aqui tá com "visão de tier 3", apenas foi comentado o impacto que banlists acabam trazendo a esses decks, e por ultimo, usar o "argumento" do mimimi ja faz com que muita gente nem te leve a sério, fica a dica

KantosRs disse:
7 de abril de 2015 às 15:23

Eu jogo a tanto tempo que nem me surpreendo mais. Eu comecei a jogar por meados de 2004, em seguida que começou a passar o anime na extinta TVGlobinho, fazíamos as nossas cartas com baralhos velhos colando uma folha branca em cima desenhando a artwork e escrevendo o ataque e defesa, não sabíamos nem como se jogava direito e muitos menos oque era meta-game.
Depois de um tempo jogando assim conheci uma cara, Adriano meu eterno rival por mais que tenha parado de jogar, e ele apareceu com uma revista que falava da nova moda do Yu-Gi-Oh! e como todo mundo andava jogando em escolas e toda aquela coisa e na revista vinha as regras básicas que ainda não sabíamos: como tributar, a diferença dos níveis, velocidade das cartas e tudo mais; Alem disso na revista também falava de um cara que tinha vencido um torneio usando a Ultimate Offering e Mirror Force.
Depois de um tempo jogando(coisa de anos) surgiu aquela enxurrada de monstros de efeitos junto com o Deck DAR(Dark Armed Return - GX) depois apareceu o Synchrocat(5D's) e o resto da historia que a partir dai acredito que vocês já conhecem.
E em todo esse tempo foi a primeira vez que eu vi uma lista pegar três decks meta(QLI, Shadoll, Nekroz), que ja é uma grande coisa pq antigamente era so um, e de uma vez só e em pouco tempo depois do lançamento, sem falar que finalmente começaram a liberar de verdade alguma coisa, por mais que metade seja de errata.
Acredito que a Konami finalmente esta acertando em alguma coisa, tem alguns pequenos erros no meio como de costume mas esta bem melhor do que antes. Na minha opinião.

Labyrinth Wall disse:
7 de abril de 2015 às 15:24

Eu estou gostando desse formato. Depois de 3 formatos sem fazer merda nenhuma, meu deck está entrando na graça de competir novamente com os cachorros grandes. Vamos ver mais algumas semanas para eu pode concretizar essa afirmação.

Derek. disse:
7 de abril de 2015 às 18:20

belo resumo dessas Banlists mais zuadas que nunca, só faltou falar que, Bri(oco)nac ficou a 2 no TCG e a Cycle n foi hitada, diferenças sutis, mas transformam o Hit em Rites n ser tão significativo, eles perderam 2 searcher/recycler mas ainda tem boa parte do deck, e claro, no OCG Nekroz tomou HIT na segunda lista consecutiva (na ultima Unicore foi a 1) enquanto no TCG essa eh a primeira... uma de minhas apostas era que o Brionac ficaria quieto e quem caia era o Unicore... errei feio...

Unknown disse:
13 de abril de 2015 às 07:58

otimo post

Fernando Lucas disse:
17 de abril de 2015 às 00:34

E o que acontece se após a lista os jogadores pegarem as cartas que deveriam ter sido liberadas antes e voltarem a usar os decks que gostam?

Por quê toda vez que a konami incita os jogadores a comprarem cartas novas eles vão lá e compram ?

Do pontos de vista de retorno financeiro a konami não está errada, e que adianta reclamarmos se alguns de fato não vão se importar em pagar 500 reais na Nekroz of Brionac ou qualquer carta melhor que a konami lance depois.

Eu não irei desmerecer os que são muito bons no jogo, mas sinceramente, às vezes ganha quem pode pagar mais, e isso estraga um pouco...

Fernando Index disse:
6 de julho de 2016 às 01:49

caraca concordo com tudo kkk

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