Quando estes artefatos se unem, nasce uma nova lenda…
Bom, esse é o meu primeiro post desde que eu dei uma alterada no visual do blog, então quero ler o comentário de vocês no final dizendo o que acharam da mudança…
Os Artifacts (nome em inglês não-oficial) fazem parte do mais novo archetype de Yu-Gi-Oh! no OCG. Um grupo de monstros LIGHT do tipo Fairy e com visual um tanto quanto steampunk. Inicialmente com apenas 7 membros e 3 cartas de suporte, é um archetype que trás consigo no booster Primal Origin uma nova mecânica.
Monstros Artifact de Main Deck em geral possuem um diferencial que permite ao jogador colocá-los da mão no campo virados para baixo na zona de mágicas e armadilhas como se fossem uma carta mágica. E os efeitos primários deles são ativados quando são destruídos durante o turno do oponente enquanto na zona de mágicas e armadilhas.
Até então, só existiam dois monstros com efeitos parecidos com os artefatos: Toy Magician e Silver Sentinel. Agora, as possibilidades se multiplicam e um novo estilo de jogo focado nessa mecânica surge.
Na questão de Artwork e Efeitos dos monstros, o archetype lembra um pouco o do Brotherhood of the Fire Fist, já que cada um é acompanhado de um espírito-guardião de uma cor específica e seus efeitos estão relacionados a setar cartas na zona de mágicas e armadilhas.
Em questão de curiosidades, cada artefato faz referência a um objeto histórico ou mitológico, mas isso é assunto para um outro post…
Vamos conhecer os primeiros membros do archetype Artifact:
O primeiro membro e com o qual começamos a explicar a funcionalidade dos artefatos. Como vocês logo vão perceber, todos os membros comuns possuem o mesmo padrão de efeito: “Você pode Set esta carta da sua mão na sua zona de Spell & Trap Card como uma Spell Card. Quando esta carta Set em sua zona de Spell & Trap Card é enviada ao cemitério durante o turno do oponente: Special Summon esta carta”. Ou seja, se de alguma forma eles forem enviados do campo ao cemitério enquanto na zona de mágicas e armadilhas, você pode invoca-los imediatamente caso esteja no turno do oponente (esse efeito não perde timing).
O diferencial de Moraltach é que quando ele é invocado no turno do oponente, você pode destruir 1 carta virada para cima que o oponente controla (esse efeito não faz target). Reparem também que o efeito secundário apenas pede que ele seja invocado no turno do oponente, podendo ou não ser pelo efeito primário que é ativado quando ele é enviado ao cemitério enquanto na zona de mágicas e armadilhas.
Se ficar difícil entender, segue o efeito dos próximos artefatos…
Artifact Baegaltach |
Artifact Failnaught |
Baegaltach, também conhecido como power ranger vermelho, é um dos monstros do archetype com o menor ATK (o que em alguns casos pode ser bom) e o seu efeito secundário permite você destruir até 2 cartas Set que você controla quando ele é invocado de qualquer maneira durante o turno do oponente. Conforme vocês vão observar, esse efeito pode criar diversos combos já que pode destruir seus próprios Artifact virados para baixo na zona de mágicas e armadilhas para invoca-los no campo e já ter 3 monstros contra o oponente.
Já o arqueiro Failnaught, quando invocado no turno do oponente de qualquer forma permite que você imediatamente pegue um monstro Artifact no cemitério e set ele como uma Spell Card na zona de mágicas e armadilhas. Se ele foi invocado da zona de mágicas e armadilhas, é como se você o substituísse por outro, e com isso pode utilizar o monstro reciclado futuramente.
Artifact Aegis |
Artifact Achilles |
Os escudos do archetype, digamos assim. Aegis possui uma defesa MONSTRO de 2500 pontos e o seu efeito secundário acrescenta defesa a todos os seus Artifacts quando invocado especialmente de qualquer maneira durante o turno do oponente. Ela protege todos os seus artefatos de serem selecionados como alvo ou destruídos por efeitos de cartas até o final do turno. Protege não apenas do oponente, mas também de suas próprias cartas, o que também pode ser visto com um lado positivo (vai que você usa uma carta suicida).
Já o Achilles é mais que uma espécie de criadora de barreiras. Quando invocado no turno do oponente de qualquer maneira, seu efeito é ativado e até o fim do turno, o oponente não pode selecionar nenhum monstro Artifact que você controla como alvo de ataque. Isso inclui apenas monstros do próprio archetype, então o oponente pode tira-los do campo pelo efeito de uma carta, selecionar outros monstros como alvo de ataque ou atacar diretamente com algum monstro específico.
Quem precis ade Threatening Roar quando se tem cartas como essas? Aegis + Achilles no mesmo turno = Proteção total contra a dengue.
Artifact Labrys |
Artifact Caduceus |
Os últimos dois membros antes do boss e aqueles que não possuem efeitos que são ativados quando invocados especialmente no turno do oponente, mas podem ser considerados indispensáveis. Labrys pode ser invocado diretamente da mão quando qualquer carta Artifact que você controla é destruída e enviada ao cemitério, e com os seus 2300 de ATK, pode criar uma barreira ofensiva contra o oponente.
O melhor dos artefatos em minha opinião é o Caduceus, já que o seu efeito secundário ativa toda vez que um Artifact é invocado durante o turno do oponente e permite que você compre 1 carta quando isso ocorre. Existe um combinho bem legal que consiste no efeito do Baegaltach enquanto ele já estiver no campo. Baegaltach é destruído na zona de mágicas e armadilhas e invocado na zona de monstros, ativando o seu efeito e permitindo destruir mais dois artefatos virados para baixo para serem invocados e graças ao Caduceus você puxar 3 cartas gratuitamente do deck, permitindo começar o seu próximo turno com o pé direito.
Artifact Durandal |
Finalmente o boss. RANK 5 genérico e que vem sendo usado em vários decks desde o lançamento. Durandal é nada mais e nada menos que a fusão de Moraltach e Baegaltach, e graças a isso, possui dois efeitos muito bem elaborados. O primeiro deles pode ser ativado em resposta a ativação do efeito de um monstro, mágica ou armadilha do oponente, e quando fizer por remover 1 material xyz dele, o efeito daquela carta respondida se torna esse: “Selecione e destrua 1 Spell/Trap Card que o oponente controla”. Essa carta seria uma das suas, e no caso de você não controlar alguma, o efeito desaparece, mas caso você tenha uma carta Artifact na zona de mágicas ou armadilhas, pode abusar de seus efeitos ao mesmo tempo que prejudica uma jogada do oponente como se tivesse negado uma carta dele.
O segundo efeito é uma espécie de Reload, com o diferencial que envolve os dois jogadores. Por remover 1 material xyz, ambos os jogadores retornam e embaralham todas as cartas de suas respectivas mãos ao deck e depois compram o mesmo número de cartas retornadas. É um ótimo efeito não apenas para os momentos em que você possui cartas indesejáveis na mão, mas também para ser ativado quando o oponente adiciona uma carta diretamente do deck à mão e prepara o seu próximo passo. Pode acabar com vários metadecks que usam muitas cartas de search, como Constellar, Fire Fist e Bujin.
Artifact Movement |
Artifacts Unleashed |
Theosophy of the Artifacts |
As três cartas oficiais de suporte dos artefatos. Cada uma delas tem seu efeito secundário ativado assim que destruídas por um efeito de carta do oponente. Você pode usar isso a seu favor junto com o boss do archetype (já que quando forem destruídas dessa maneira são consideradas destruídas por uma carta do oponente, mas que teve o efeito mudado por uma das suas). Você também pode ativá-las em resposta a uma carta que destruiria elas viradas para baixo, para assim pode usar seus efeitos primários e após este resolver, poder usar os secundários também (matando dois coelhos com uma cajadada só).
Artifact Movement quando foi anunciada não se sabia se ela poderia ser usada em qualquer deck como uma MST tunada, mas graças a um post no OCG Card Database da Konami a algum tempo atrás, sabemos que você necessariamente precisa ter um Artifact no deck para poder ativá-la em primeiro lugar, já que tanto o efeito de destruir uma S/T quanto o de setar um monstro Artifact do deck, acontecem simultaneamente e um depende do outro. O efeito secundário dela faz com que o oponente pule a próxima Battle Phase dele. Não interessa se ela for destruída na Main Phase 2, é um efeito lingering e portanto irá perseguir o oponente até que se resolva e de fato ele pule uma Battle Phase (a menos que a próxima Battle Phase dele seja pulada de outra maneira, aí o efeito desaparece).
Artifacts Unleashed mostra Moraltach e Baegaltach se desmontando para criar o Durandal. Percebam que não é apenas as espadas que se unem, mas também seus espíritos guardiões, que lembra Gogeta, a fusão do Goku com o Vegeta em Dragon Ball Z, diga-se de passagem. Quando destruído por um efeito do oponente, seu efeito secundário pode ser ativado, e se você revelar 1 monstro LIGHT Fairy da mão, pode imediatamente comprar 1 carta.
A última, Theosophy of the Artifacts quando ativada permite você invocar um monstro Artifact diretamente do deck na zona de monstros. Se ativada no turno do oponente você já pode usar o efeito do monstro invocado dependendo de qual for, e criando mais combos. Se ativada no seu turno, você não pode entrar na Battle Phase neste turno, e quando destruída por um efeito de carta do oponente, você pode selecionar e destruir qualquer carta no campo, o que também pode começar combos com seus Artifacts na zona de mágicas e armadilhas. Enfim, uma ótima carta também.
Falei sobre os membros do archetype lançados até agora, mas como todos os archetypes, dificilmente eles funcionam sem a ajuda de cartas que não pertencem a ele, então vamos a uma pequena listinha:
- Tethys, Goddess of Light / Athena:
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Representam o reforço Fairy para o deck. Tethys possui a incrível habilidade de que toda vez que você comprar um monstro Fairy do deck, por revelar ele ao oponente você pode comprar mais 1 carta! Funciona legal com o Caduceus que permite você comprar múltiplas cartas por turno. Athena inflige 600 pontos de dano ao oponente cada vez que um monstro Fairy é invocado de alguma forma, então usando isso múltiplas vezes é um dano burn legal, podendo até mesmo vencer várias partidas só nisso. Tethys, por ser Level 5, também ajuda a invocar xyz com os Artifact, além de ser fácil de ser invocada por Tribute Summon, já Athena é Level 7 e pode ser mais complicado de invocar, mas tem um efeito secundário que pode compensar: “Uma vez por turno, você pode enviar monstro Fairy-type, exceto “Athena”, que você controla ao cemitério para selecionar e Special Summon 1 monstro Fairy-type, exceto “Athena” do seu cemitério.”
. - Cyber Dragon / Solar Wind Jammer / Photon Slasher / Overlay Booster / Star Drawing / Instant Fusion / Celestial Transformation:
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Reforços de Level 5 para o deck com o intuito de fazer múltiplas Xyz Summons. Ter dois ou mais Durandal no campo é legal e segura o jogo por um bom tempo, mas você não precisa ficar só nele quando tem cartas de suporte como esses. Os dois primeiros exemplos podem ser úteis para invocar o Cyber Dragon Nova para depois trazer um Panzer Dragon do deck que também pode ser invocado pela Instant Fusion e por aí vai. Overlay Booster pode dar no mínimo +1000 de ATK para qualquer xyz no campo por bani-lo do cemitério além de ser fácil de invocar enquanto na mão. Star Drawing dá +1 e ainda pode servir como material de um RANK 4, etc.
. - Cardcar D / Shining Angel / Honest:
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Devido aos Artifact serem todos Level 5, ter de reserva uns monstros fáceis de invocar normalmente é garantia de segurar o jogo. Cardcar D é muito bem-vindo já que você praticamente duela junto com o oponente no turno dele. Shining Angel pode trazer alguns Artifact do deck (Baegaltach, Aegis e Achilles) quando destruído em batalha. Honest pode ser usado para atacar no seu turno e se defender no turno do oponente por retorná-lo à mão na Main Phase 2. Enfim, cartas bastante recomendadas.
. - Cards from the Sky / Magic Planter:
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E se você não estiver satisfeito com todas as cartas de draw que o archetype por si só proporciona, invista nessas duas. Cards from the Sky bane um LIGHT Fairy da sua mão em troca de duas cartas, e Magic Planter lhe dá duas em troca de você enviar uma armadilha contínua que você controla ao cemitério. Essas duas não entram em todos os decks, mas dependendo de qual, pode ser de grande ajuda.
. - Call of the Haunted / Dimensional Fissure / Miraculous Descent:
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Cartas que invocam os artefatos durante o turno do oponente como a clássica Call of the Haunted sempre serão bem-vindas. Dimensional Fissure está nessa lista pois ela não afeta dos artefatos quando eles são destruídos e enviados ao cemitério enquanto set na zona de mágicas e armadilhas (já que são Special Summoned logo em seguida), mas afetam eles quando são destruídos na zona de monstros, o que é um risco a correr e que para decks focados no cemitério. Se essa for a questão, certifique-se se ter Miraculous Descent, outra armadilha contínua que permite você invocar os monstros Fairy banidos pela Cards from the Sky ou Dimensional Fissure e pode ser usada em conjunto com a Magic Planter.
. - Double Cyclone / Chain Whirlwind / Malevolent Catastrophe / Wild Tornado:
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Apenas alguns exemplos de cartas para impulsionar os efeitos primários dos artefatos durante o turno do oponente caso a Movement não chegue. Essas vão do gosto do freguês mesmo, não tem o que comentar.
. - Quick Booster:
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A última carta a comentar, uma pouco conhecida e bem recente. Quando você ativa Quick Booster, pode embaralhar 1 Quick-Play Spell Card do seu cemitério ao deck, e quando ela é destruída por um efeito de carta do oponente (ou pelo efeito do seu Durandal), pode adicionar 1 Quick-Play Spell Card do seu deck à mão, podendo ser Artifact Movement, Artifacts Unleashed ou quaisquer outras. Também pode ser usada quando ela é ameaçada de destruição, para ao mesmo tempo que reciclar uma carta do cemitério, adicioná-la à mão. Muito legal.
Apesar de poderem fazer várias jogadas únicas, os Artifacts posseum vários ponto-fracos. O principal deles e devido ao atributo que seus membros carregam, que pode ser destroçados por uma simples Light-Imprisoning Mirror. Outras cartas que negam o efeito de monstros no campo, como Skill Drain, tira a parte do que os Artifacts podem fazer quando entram em campo.
Um monstro que sozinho pode acabar com o deck inteiro é Dark Simorgh, que enquanto no campo do oponente impede que você Set qualquer carta, e com um monte de monstro de Level 5 na mão, seus pontos de vida podem zerar bem rápido.
Os efeitos dos artefatos ativam no cemitério quando destruídos enquanto na zona de mágicas e armadilhas, então cartas que neguem efeitos do cemitério, como Soul Drain e Forbidden Graveyard, afetam eles de uma forma brutal. Decks com Macro Cosmos afetam de forma semelhante, pois diferente de Dimensional Fissure que bane apenas monstros, essa armadilha bane todas as cartas, incluindo os artefatos tratados como Spell Cards.
Você deve ter percebido que eles adoram Special Summons, então proibir ou limitar esse tipo de invocação diminui a velocidade do deck. Alguns exemplos de cartas que fazem isso são Summon Limit e Vanity’s Emptiness, além das negadoras de Special Summons em geral.
Por ser um deck que faz múltiplas invocações e procura estar sempre com o campo com vários monstros, limitar esse número é diminuir as esperanças. Ground Collapse, Ojama Knight são exemplos. Kaiser Colosseum é outra carta que dificulta a vida dos jogadores de artefatos.
Esses foram só alguns exemplos de cartas para combater eles, mas dependendo do jogador e da situação, várias outras podem servir com o mesmo propósito.
No booster sucessor do Primal Origin, o The Duelist Advent, duas cartas novas para o archetype já foram confirmadas. É raro um archetype iniciado no último booster de uma série ter continuação no primeiro da seguinte, então isso foi uma surpresa. Vamos conhecê-los:
Artifact Chakram |
Artifact Longinus |
Percebam que os efeitos dois dois são focados no controle do jogo. Chakram pode retornar uma carta ameaçada de destruição que você controla à mão e depois ser invocado especialmente da mão na zona de monstros, ótimo para proteger seus Artifacts caso o oponente selecione um indesejado para o momento como alvo de uma carta que o destruiria. Já o segundo, Longinus, é a primeira carta que pode ser tributada diretamente da mão para ativar algum efeito, e quando tributado na mão ou campo dessa maneira, o turno entra em um estado em que cartas não podem ser banidas até que ele acabe.
Essas duas cartas dão um visual novo para o deck, principalmente a segunda em uma build em que você usa Dimensional Fissure ou em que o oponente use Macro Cosmos para acabar com a sua vida.
Outra coisa a se notar nessas cartas é que elas possuem uma coloração diferente das demais, com tons mais dourados como se realmente fossem feitas de material diferente.
Encerrando o post aqui, os Artifacts é um ótimo archetype que tem tudo para dar certo. Logo no começo já foi possível ver do que eles eram capazes e agora que novos suportes foram anunciados e as pessoas encontraram novas formas de jogar com eles, começam a se destacar entre os demais. Não digo que no futuro serão Tier 1, mas pelo menos serão competitivos e ao mesmo tempo divertidos de jogar. Há alguns que já os odeiam, mas o fato de terem sua própria mecânica de jogo é algo a admirar, afinal a Konami está sempre inventando novas formas de jogo (Penduluns que o diga).
Em breve mais sobre!
Então é isso galerinha, espero que tenham gostado desse post enorme que eu fiz para compensar os dias que fiquei sem postar. Quem curte a página do facebook deve ter visto meu post falando sobre o trabalhão que deu para fazer esse (tive que começar praticamente do zero duas vezes), então comentem, curtam e compartilhem para eu não ter perdido meu sábado em vão (:p). Até mais!
Oie!
ResponderExcluirLi o post ontem na verdade, achei MUUUUITO bom, muito bonito e bem feito, bom demais pra ler
Otimo post Blu
Ghost Shiiiiiiiiiip...
ResponderExcluirEu não gostava do deck antes, achava sem sal, mas depois que fui ver um pouco da historia já comecei a me interessar, eu acho que eles tem futuro mais para frente.
ResponderExcluirGostei muito do seu post Blu, ficou muito bem formatado, no começo eu achei o archetype bem interessante, ainda é, mas agora já peguei um hate depois de uns duelos no DN, só jogando em Match mesmo para ter um duelo mais suave kkkk.
ResponderExcluirP.s: Mas se eu estiver de Frogs é gg easy, Majesty's Fiend>All.
Pow, Majesty's Fiend eita bicho chato, ainda vou falar sobre ele qualquer hora.
ResponderExcluirValeu pelos comentários até agora galera
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ResponderExcluirmuito bom o post blu, só faltou um deck para o povo netdeckar, mas como ele ficou bem grande e explicadinho, já dá para ter uma base.
ResponderExcluirquanto ao layout novo, já comentei em outro post mas vou repetir nesse, ficou muito bom, incrível como você conseguiu encontrar uma harmonia entre as cores em prejudicar o azul que já estava no blog, quanto ao fundo cinza escuro, muito bom também, dá mais destaque para o post que fica mais fácil de ler e a lateral do blog, a área de parceiros lá embaixo (essa é nova) ficou mais legal também, mas agora a única coisa que falta é encontrar um jeito na parte superior no cabeçalho, que fica parecendo que acaba ele e já começa os posts sem mais nada para separar, mas no geral ficou muito bom parabéns
Valeu dragon, e como você mesmo já disse, o layout só ficou faltando um detalhe ali no cabeçalho que pretendo mudar em breve (quando eu aprender a fazer do jeito que eu quero).
ResponderExcluirJá joguei bastante com Artifacts, e percebi que além de Typhoon e Malevolent Catastrophe, Double Cyclone é muito importante, podendo destruir as defesas de invocação do oponente e destruindo os Artifacts, fazendo com que entrem em segurança no campo. Até Dicephoon eu uso, só pra ter o maximo em destruição, XD. Só é ruim quando falha, XD
ResponderExcluirDaorasso
ResponderExcluirMuito legal, só venço esses caras com evilswarm ou quando zicam de vez. Ainda assim, a maioria das cartas de side serão fáceis de neutralizar quando se tem tanta destruição de backrow no deck.
ResponderExcluirainda nao é tier porq nao existe nenhum artifact ROUBADO MESMO na minha opniao quando lançar de fato todo mundo vai " virar fã do archtype " JA TO ATÉ PREVENDO XD é sempre assim.
ResponderExcluirNo meu caso é o contrário, eu viro fã do archetype assim que ele é anunciado e quando vem os suportes roubados eu não gosto mais deles.
ResponderExcluirfaltou falar de magical hats, essa carta combina muito com eles
ResponderExcluirNa verdade, Magical Hats é mais uma tech que funciona com as spells do que um suporte. Na próxima eu falo sobre ela.
ResponderExcluirFui lendo, lendo, lendo, e nem percebi que o post estava grande. -q
ResponderExcluirEsse layout ae ficou pica, o post também.
Sobre o deck, nao curti muito ele pois em minha opinião, quando falha, suas chances de sobreviver são mínimas, pois sua mão vai embora num piscar de olhos, só acho.
Sim, mas também quando funciona ele vai longe. A questão de ficar com poucas cartas na mão rápido deve ser corrigido com os próximos suportes ou então pelo menos algo que deixe eles por mais tempo em jogo. Longinus proibindo cartas de serem banidas já é um bom começo para nada atrapalhar eles.
ResponderExcluirCara, sem Absorbing Jar? É o melhor suporte para o deck
ResponderExcluirabsorbing jar é um lixo de carta, mesmo nesse deck, já que ele precisa ser flip para ser ativado e é arriscar muito colocar ele no campo, desistam
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